Se a sua Smart TV anda dando dor de cabeça, você não está sozinho. Consumidores na Bahia, em cidades como Salvador e Paulo Afonso, têm percebido sinais que mostram quando vale a pena pensar em trocar o aparelho para evitar perda de imagem, som ou acesso aos serviços de streaming.
Oito sinais para ficar atento
Aqui estão os problemas mais comuns que aparecem quando a TV começa a envelhecer ou a ficar obsoleta:
- Tela com dead pixels e listras: pontos apagados no painel ou listras na imagem, falhas geralmente irreversíveis em LCD e OLED.
- Reprodução sonora irregular: chiados, ruídos ou desbalanceamento de volume entre canais, indicando problema na parte de áudio.
- Demora na inicialização e travamentos constantes: lentidão ao ligar e paradas frequentes, muitas vezes por limitação de hardware, memória cheia ou necessidade de atualização.
- Sistema operacional desatualizado: fabricantes costumam oferecer suporte por cerca de 5 a 7 anos; após esse período, apps de streaming e atualizações podem deixar de funcionar.
- Portas de conexão com defeito: entradas HDMI, USB ou Ethernet com problemas prejudicam o uso com consoles, notebooks e outros aparelhos.
- Superaquecimento: calor excessivo na traseira ou na base, que pode danificar componentes e reduzir o desempenho.
- Custo de reparo muito alto: consertos que chegam perto do preço de uma TV nova tornam a troca mais viável.
- Burn-in: manchas permanentes ou imagens desbotadas — mais comuns em OLED, mas também observadas em LED e QLED após uso prolongado de imagens estáticas.
Por que isso leva à troca
Na prática, a decisão costuma vir da combinação de perda de suporte de software, falhas de hardware e orçamentos de reparo elevados. Quando o sistema deixa de receber atualizações, apps e segurança ficam comprometidos — e isso pesa na hora de manter a TV antiga.
O que fabricantes e revendedores consideram
Marcas e lojas passaram a levar em conta o prazo de suporte e a evolução dos sistemas operacionais ao recomendar modelos. Após o fim do suporte técnico, a disponibilidade de aplicativos de streaming e correções de segurança tende a diminuir, pressionando muitos consumidores a optar por modelos mais novos com melhor processamento, conectividade e proteção contra problemas como o burn-in.
Compensa consertar ou é hora de trocar? Vale comparar o custo do reparo com o preço de uma TV atual e avaliar se recursos como atualizações, portas funcionais e proteção contra aquecimento fazem diferença no uso cotidiano.