A OpenAI está fazendo uma jogada interessante no mundo da inteligência artificial. Sabe o Operator, aquele agente de IA capaz de navegar na internet e operar softwares em uma máquina virtual? Ele está de cara nova. A empresa decidiu equipar o Operator com o modelo o3, uma versão mais recente e poderosa de seu motor de raciocínio, deixando para trás a base anterior do GPT-4o para o sistema principal.
Melhorias e Segurança Reforçada
A OpenAI fala que o o3 traz melhorias importantes, principalmente em tarefas que pedem um pouco mais de cabeça, como matemática e raciocínio lógico. Mas não é só isso, viu? A segurança também ficou mais reforçada, com dados específicos para segurar decisões delicadas e evitar problemas como roubo de dados pessoais ou instruções maliciosas que tentem enganar o sistema, a famosa injeção de prompt.
Apesar de herdar as habilidades de programação do o3, a OpenAI explica que o novo Operator não acessa diretamente um terminal de código. A segurança desse agente continua sendo cuidada por várias camadas de proteção, parecido com o que já era feito antes.
De Olho na Competição e No Mercado
É bom notar que, por enquanto, a versão da API do Operator ainda segue usando o bom e velho GPT-4o. Com essa atualização, a OpenAI se alinha ainda mais com outras gigantes da tecnologia que estão investindo pesado em agentes de IA capazes de agir sozinhos em computadores. A gente vê movimentos parecidos com o Google, por exemplo, que tem o Gemini e o Mariner, e a Anthropic, que também avança nessa área.
E falando em gigantes, o ChatGPT da OpenAI acaba de estrear no ranking das 100 marcas mais valiosas do mundo. A ferramenta apareceu na posição 60, avaliada em mais de 43 bilhões de dólares, mostrando a força da empresa no cenário global.