Curiosidades e Tecnologia
K-drama “Tudo Bem Não Ser Normal” aclamado por abordagem de saúde mental
Emmy 2021: K-drama “Tudo Bem Não Ser Normal” conquista público com drama psiquiátrico e amor.
O aclamado drama sul-coreano ‘Tudo Bem Não Ser Normal’, da Studio Dragon e dirigido por Park Shin Woo, torna-se destaque ao tocar em temas sensíveis e ser indicado ao Emmy 2021. A série, que também foi nomeada como uma das melhores internacionais de 2020 pelo The New York Times, segue uma escritora e um cuidador psiquiátrico que buscam superar seus traumas individuais. O melodrama é protagonizado por Kim Soo-hyun, conhecido por papéis em produções como ‘Pousando no Amor’ e ‘A Lua Abraça o Sol’, e Seo Ye-Ji.
A série estreou na Coréia do Sul em 2020 e agora, está disponível na Netflix. O enredo conta a história de Go Moon Young, uma escritora de contos infantis com transtorno antissocial, e Moon Gang Tae, um cuidador psiquiátrico que leva uma vida nômade com seu irmão autista, Moon Sang Tae. A vida deles muda drasticamente quando Moon Young entra em suas vidas.
O elenco de ‘Tudo Bem Não Ser Normal’ é completado por figuras conhecidas da indústria de drama coreano como Park Gyu-young, presente em ‘Sweet Home’, e Kang Ki-doong de ‘O Rei Eterno’. Oh Jung-se, que já atuou em ‘A Ligação’, interpreta Moon Sang-tae, o irmão autista de Gang Tae.
A série foi sucesso de crítica e audiência, com oito indicações e duas vitórias no 57ª Baeksang Awards. Além de sua indicação ao Emmy Internacional de 2021 como Melhor Minissérie de TV, também foi destacada pelo The New York Times como uma das melhores séries internacionais de 2020. A Forbes atestou que a produção da Studio Dragon representou um divisor de águas para a indústria de drama coreano.
A narrativa é ainda mais destacada por sua abordagem sensível de questões relativas à saúde mental, muitas vezes tidas como tabus na sociedade sul-coreana, o que a tornou um clássico do gênero. Com um rating de 8.6 no IMDb, baseado em mais de 32 mil avaliações, a série demonstra uma performance sólida. A performance de Seo Ye-Ji foi especialmente elogiada como “hipnotizante” pelo The New York Times, que descreveu a personagem como uma figura ambígua, mesclando tanto elementos de Cinderela quanto de madrasta malvada.
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