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Curiosidades e Tecnologia

IMA interrompe atividades no Mirante do Gunga por falta de licenciamento ambiental

Intervenção do IMA fecha restaurante no Mirante do Gunga, afetando diretamente 35 famílias e visitantes do local.

Avatar De Redação Portal Chicosabetudo

Publicado

em

Reprodução/ Redes sociais

O Instituto do Meio Ambiente do Estado de Alagoas (IMA/AL) realizou uma intervenção significativa na manhã desta quinta-feira (11) no Mirante do Gunga, um conhecido complexo turístico localizado no município de Roteiro, Litoral Sul de Alagoas. O restaurante do complexo, após 15 anos de operação contínua, foi autuado e teve suas atividades comerciais e turísticas interrompidas por falta de licenciamento ambiental adequado.

Os fiscais do IMA, sem aviso prévio segundo o proprietário do restaurante, efetuaram o embargo do local. O proprietário destacou a ausência de comunicação prévia que permitisse a resolução do problema antes da tomada de medidas tão drásticas.

A suspensão das atividades do restaurante tem um impacto direto sobre 35 famílias que dependiam exclusivamente do estabelecimento para seu sustento. Além disso, a notícia do fechamento provocou uma onda de descontentamento entre os turistas, que expressaram sua frustração nas redes sociais, especialmente considerando a popularidade e a beleza natural do local.

Os representantes do IMA justificam a ação enfatizando que o empreendimento operava sem as licenças necessárias, violando a legislação ambiental vigente. Foi observado também que as atividades do restaurante causavam danos significativos ao meio ambiente local, afetando negativamente a flora, a fauna e o equilíbrio ecológico da região.

Um dos fiscais explicou que a situação representa um risco considerável para o desenvolvimento do turismo sustentável na área. “O turismo sustentável depende crucialmente da preservação dos recursos naturais e da beleza cênica do local, elementos esses que são fundamentais para atrair visitantes e proporcionar uma experiência positiva”, comentou.

Como resultado do embargo, o complexo turístico será obrigado a implementar medidas corretivas para mitigar os danos ambientais já causados e para prevenir futuras infrações, garantindo a continuidade de suas operações de maneira sustentável e regulamentada.

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