No apaixonante universo dos jogos eletrônicos, os RPGs de turno distinguem-se por um conjunto único de atributos: estratégia meticulosa, histórias ricas e personagens inesquecíveis. Dentre um vasto mar de opções que abraça tanto novidades quanto relíquias reverenciadas, identificar quais jogos se elevam como joias da coroa pode ser um verdadeiro desafio. Foi pensando nisso que uma seleção dos 10 melhores RPGs de turno emergiu, refletindo o consenso da crítica especializada.
A aventura começa com “Like a Dragon: Infinite Wealth”, uma nova adição à famosa franquia, que adotou o combate por turnos em sua última reformulação. A trama cativante e um sistema de jogo viciante já o colocam em um pedestal, demonstrando que novas abordagens podem resultar em sucessos estrondosos.
“Fire Emblem Three Houses” segue na lista, uma obra-prima da Nintendo que coloca os jogadores na posição de professores em uma academia militar. A ampla narrativa e as múltiplas trajetórias possíveis prometem segurar a atenção dos jogadores por horas a fio.
Já “Dragon Quest XI S: Echoes of an Elusive Age” cativa com seu mundo vibrante e personagens encantadores. A fidelidade às suas raízes enquanto incorpora inovações faz deste um jogo memorável no catálogo da franquia.
“Final Fantasy VII”, considerado um dos pilares do gênero, é reconhecido por sua história envolvente, personagens memoráveis e um inovador sistema de combate. A sua relevância ultrapassa as fronteiras do gênero, marcando sua presença na cultura dos videojogos.
Chrono Trigger, uma relíquia dos anos 90, surpreende pela sua capacidade de engajar jogadores em uma jornada através do tempo, oferecendo múltiplos finais que garantem um valor de replay significativo. A combinação de uma ótima trama, um sistema de batalha em turnos e uma trilha sonora inesquecível fazem deste um clássico atemporal.
“Fire Emblem Awakening” é creditado por revitalizar sua franquia com um sistema de batalha profundamente estratégico e uma história engajadora, enquanto “Divinity: Original Sin II” redefine o gênero com uma narrativa ramificada e mecânicas de jogo flexíveis, aproximando a experiência à de um jogo de RPG de mesa.
Finalizando a lista, “Baldur’s Gate 3” se destaca como uma obra-prima moderna, utilizando o riquíssimo universo de Dungeons & Dragons como pano de fundo para uma narrativa complexa e um gameplay tático profundamente envolvente.
Essa lista, longe de ser exaustiva, serve como um porto de partida para aqueles ávidos por aventuras ricas e desafios estratégicos. A diversidade encontrada entre clássicos cultuados e inovações impressionantes sublinha a vibrante evolução do gênero RPG de turno.
