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Curiosidades e Tecnologia

Descoberta revela temperatura surpreendente na cratera Chicxulub após impacto que extinguiu dinossauros

Descoberta inédita: Pesquisadores revelam que a cratera Chicxulub atingiu 330°C após colisão do asteroide que extinguiu os dinossauros.

Última atualização: 13/02/2024 16:25
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Dinossauros
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Imagine ser capaz de retroceder no tempo até o exato momento em que um gigantesco asteroide colidiu com a Terra, marcando o fim da era dos dinossauros. Este cenário, que parece saído de um filme sci-fi, foi parcialmente reconstruído por uma equipe de pesquisadores habilidosos que exploraram as profundezas da cratera Chicxulub. Utilizando tecnologia de ponta, esses cientistas desvendaram um dos mistérios mais quentes (literalmente) da história geológica do nosso planeta: a temperatura extraordinária alcançada na cratera imediatamente após o impacto cataclísmico.

Localizada na região que hoje conhecemos como Golfo do México, a cratera Chicxulub é um verdadeiro monumento natural que registra um dos eventos mais dramáticos da história da Terra. Quando um asteroide de cerca de 12 quilômetros de diâmetro chocou-se com o planeta a uma velocidade estonteante de 43 mil quilômetros por hora, ele não apenas selou o destino dos dinossauros, mas também criou uma cratera com cerca de 200 quilômetros de largura.

Mas, como esses cientistas, liderados pelo geólogo Pim Kaske da Universidade Livre de Bruxelas, conseguiram medir a temperatura lá embaixo, mais de 66 milhões de anos após o evento? A resposta está em uma técnica sofisticada chamada termometria de isótopos aglomerados de carbonato. Esses pesquisadores analisaram amostras de rochas coletadas na cratera e, através da abundância de ligações isotópicas de carbono e oxigênio, foram capazes de traçar um mapa térmico daquele momento pós-impacto.

O que eles descobriram é de tirar o fôlego: as temperaturas nas rochas atingiram a marca surpreendente de 330 graus Celsius. Para pôr em perspectiva, isso é muito mais alto do que qualquer temperatura oceânica registrada no final do Cretáceo e muito além das condições de atividade hidrotermal encontradas abaixo da cratera. Esta descoberta não apenas nos fornece uma visão detalhada das condições extremas que se seguiram ao impacto, mas também aponta para um fenômeno intrigante: a possibilidade de que a colisão não tenha liberado tanto dióxido de carbono na atmosfera quanto anteriormente se acreditava, potencialmente reescrevendo parte da história do que aconteceu após o evento de extinção em massa.

Este achado é um testemunho do poder da ciência moderna em nos conectar com os eventos antigos da história da Terra, permitindo uma compreensão mais profunda dos processos geológicos e climáticos. Além disso, abre novas avenidas de pesquisa, com os pesquisadores agora ansiosos para aplicar suas técnicas a outras crateras ao redor do mundo, na esperança de desvendar mais segredos enterrados sob nossos pés.

Enquanto o antigo desastre que encerrou a era dos dinossauros pode parecer distante e desconectado da realidade atual, estudos como este nos lembram de quão dinâmico e interconectado é o sistema terrestre. Entender o passado não é apenas sobre satisfazer nossa curiosidade; é também uma chave para desbloquear as respostas às questões climáticas e geológicas que enfrentamos hoje e, quem sabe, preparar-nos melhor para o futuro.

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