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Curiosidades e Tecnologia

Dados de usuários: Bilhões para redes sociais e apps

Aplicativos e redes sociais transformam informações pessoais em lucros bilionários através de publicidade segmentada. Saiba como se proteger.

Última atualização: 05/07/2025 03:54
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(Imagem: Viktollio/Shutterstock)
(Imagem: Viktollio/Shutterstock)
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Muitos dos aplicativos disponíveis para celulares, mesmo sendo oferecidos gratuitamente, representam uma fonte de receita substancial para as empresas desenvolvedoras. Esse modelo de negócio é impulsionado principalmente pela coleta de informações dos usuários. Os dados reunidos servem para personalizar anúncios e o conteúdo exibido, o que, por sua vez, eleva o retorno financeiro dessas companhias de tecnologia. Em alguns cenários, tais informações podem até ser negociadas com outras corporações.

Aumento na Coleta de Informações

A prática de coleta de dados se tornou notavelmente mais sofisticada. Professores da Universidade de Wisconsin-Madison, Kassem Fawaz e Jack Oeste, destacaram em artigo publicado no portal The Conversation que essa coleta não é um processo secreto. A Meta, por exemplo, empresa que controla plataformas como Facebook e Instagram, ostenta um valor de mercado de US$ 1,48 trilhão. Cerca de 98% de seus ganhos provêm de publicidade, que capitaliza as informações de seus mais de 7 bilhões de usuários mensais.

Antes da ampla adoção de aplicativos e da disseminação das mídias sociais, as empresas costumavam conduzir extensas pesquisas demográficas. O objetivo era avaliar o desempenho de produtos e identificar os melhores mercados para suas vendas. Com base nesses levantamentos, criavam anúncios com segmentação mais genérica, veiculados em outdoors, mídias impressas e comerciais televisivos. No entanto, a evolução tecnológica transformou radicalmente esse panorama, tornando a coleta de dados mais refinada e significativamente menos custosa.

Protegendo seus Dados

Ao criar um perfil em um aplicativo ou plataforma de mídia social, o usuário frequentemente compartilha dados como idade, data de nascimento, gênero, localização e local de trabalho. Essas informações são altamente valorizadas por permitirem que os anunciantes direcionem suas campanhas a segmentos demográficos específicos. Detalhes sobre a atividade do usuário, como o tempo dedicado à leitura de uma postagem no Facebook ou a segundos gastos em um vídeo do TikTok, também são monitorados para informar os anunciantes sobre interesses pessoais.

Existem medidas que os usuários podem adotar para limitar a coleta de seus dados. Uma das principais recomendações é a leitura atenta da política de privacidade de cada aplicativo ou plataforma. Embora esses documentos possam ser extensos e complexos, eles detalham como as empresas coletam, processam, armazenam e compartilham as informações. É crucial verificar se a política responde a três questões fundamentais:

  • Quais dados o aplicativo coleta?
  • Como os dados são coletados?
  • Para que os dados são utilizados?

Se as respostas não forem claras ou não atenderem às suas expectativas de privacidade, é aconselhável reconsiderar o uso do aplicativo até que haja mudanças nas práticas de dados. Além disso, é possível ajustar e remover permissões consideradas desnecessárias de aplicativos móveis, controlando a quantidade de informações acessíveis a eles. O uso de janelas privadas ou Redes Virtuais Privadas (VPNs) também pode auxiliar na limitação da coleta de dados. Finalmente, reflita sobre a real necessidade de cada aplicativo instalado no seu celular e o nível de informação pessoal que você deseja expor ao interagir nas mídias sociais, seja curtindo, comentando, compartilhando atualizações ou revelando locais visitados.

TAGS:anúncio nas redes sociaisaplicativosArmazenamento de Dados
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