Brasil é o segundo país que mais gasta tempo em celulares e computadores no mundo: descubra as consequências disso!

Os brasileiros estão entre as pessoas que mais gastam tempo em telas no mundo. Segundo uma pesquisa realizada pela Electronics Hub, o Brasil ocupa a segunda posição no ranking de tempo gasto em celulares e computadores, com cerca de 56,6% da população passando mais da metade das horas em que estão acordados usando esses dispositivos.

Além disso, os brasileiros também ocupam a segunda posição no ranking de tempo gasto em redes sociais, com 4 das 9 horas em que estão conectados sendo destinadas a plataformas como Instagram e Facebook.

O estudo ainda mostra que o uso de smartphones no Brasil cresceu em média 45% de 2019 a 2021, possivelmente devido ao aumento do consumo de serviços de streaming de vídeo. Cerca de 64% dos usuários de celular são assinantes de plataformas como Netflix e Prime Video.

Quando se trata do tempo gasto em jogos online, os brasileiros ocupam a sétima posição, com uma média de 1 hora por dia conectado. Os Estados Unidos lideram o ranking nesse quesito.

A pesquisa foi realizada com base nos dados do estudo “Digital 2023: Global Overview Report”, da DataReportal, e levou em consideração o tempo de tela de adultos de 16 a 64 anos em 45 países. Para calcular a porcentagem de horas acordadas gastas olhando para as telas, a Electronics Hub utilizou os dados dos padrões de sono de fevereiro de 2023 do app Sleep Cycle, que mostra a média de horas que os habitantes de cada país dormem.

A África do Sul ficou em primeiro lugar no ranking de tempo gasto em telas, enquanto os residentes do Japão são os que menos passam tempo expostos a uma tela, passando apenas 3 horas e 45 minutos do tempo em que estão acordados em frente a um celular ou computador.

O uso excessivo de telas pode trazer consequências negativas para a saúde, como problemas de visão, dores musculares, insônia, ansiedade e até mesmo depressão. Por isso, é importante que os usuários estejam atentos ao tempo que passam em frente a esses dispositivos e busquem alternativas para diminuir o uso excessivo.