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Anvisa proíbe vendas do coletor menstrual Fleurity POP por falta de aprovação

Anvisa proíbe venda do coletor menstrual POP da Fleurity por falta de aprovação. Produto é retirado do mercado para garantir segurança do usuário.

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Anvisa

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) emitiu uma resolução, divulgada no Diário Oficial da União, que determina a proibição do comércio e a exigência de recolhimento de todos os coletores menstruais da linha POP, pertencentes à marca Fleurity. De acordo com as informações disponibilizadas, as medidas foram adotadas em virtude de o referido produto estar sendo ofertado ao consumidor sem a devida autorização da agência reguladora.

Com a decisão, a comercialização da linha econômica de coletores menstruais da Fleurity foi cessada. O produto, anteriormente disponível a um valor médio de R$ 30, representava uma versão mais acessível em comparação com outros coletores da mesma empresa, cujos preços iniciam-se em R$ 49,90. A Fleurity, até o momento, não emitiu uma comunicação oficial acerca da interdição.

Sobre o produto interditado, é relevante pontuar que o coletor menstrual constitui uma opção reutilizável aos métodos descartáveis comumente empregados durante o ciclo menstrual. Este dispositivo é inserido na cavidade vaginal e tem a capacidade de coletar o fluxo sanguíneo por até 12 horas consecutivas. O material típico de produção destes coletores inclui o látex ou o silicone, e a potencial longevidade de uso pode alcançar um período de até três anos.

Sublinhando a importância da garantia de qualidade e segurança em produtos destinados ao cuidado menstrual, a Anvisa impõe requisitos rigorosos para a efetivação de registros sanitários, com o objetivo de salvaguardar as consumidoras de possíveis reações adversas como alergias ou irritações. Além de proteger a saúde das usuárias, a conformidade com os padrões regulatórios resguarda o cumprimento das leis vigentes no território nacional.

Os pontos de venda e plataformas online já iniciaram a remoção do produto do escopo de comercialização, seguindo as diretrizes da Anvisa. A agência, por meio deste ato, reafirma seu compromisso com a saúde pública e a conformidade regulatória no mercado brasileiro.

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