Durante um treino de musculação, Roberto Gallart, gerente comercial de Niterói, no Rio de Janeiro, sentiu um desconforto no peito e resolveu checar o pulso com o relógio. Foi então que o Galaxy Watch6 Classic indicou um resultado inconclusivo no eletrocardiograma — sinal que o fez buscar atendimento médico imediatamente.
No hospital, os exames apontaram obstruções significativas nas artérias. Diante do quadro, Roberto foi submetido a cirurgia cardíaca de emergência com quatro pontes de safena. Os médicos destacaram que a rapidez em procurar ajuda foi decisiva para evitar um ataque cardíaco mais grave.
“Se eu tivesse ignorado aquele alerta, talvez não estivesse aqui hoje. O relógio foi o primeiro a me mostrar que algo estava errado”, disse Roberto.
O alerta do relógio desencadeou a sequência de exames que revelou a necessidade do procedimento. Depois da cirurgia, Roberto passou a monitorar indicadores vitais diariamente com o Galaxy Watch6 e a integrar os dados ao Ecossistema Galaxy, usando ferramentas da plataforma Samsung Health para acompanhar sua recuperação.
Como os relógios ajudam no dia a dia
Os relógios da linha Galaxy oferecem recursos pensados para vigilância básica da saúde. Entre os principais estão:
- medição de ECG;
- notificações de frequência cardíaca irregular;
- monitoramento do sono.
Modelos mais recentes, como o Galaxy Watch8 e o Galaxy Watch Ultra, trazem funções adicionais — por exemplo, carga vascular, índice de antioxidantes e orientações para o sono — todas integradas ao Samsung Health.
Na Bahia, assim como em outras unidades da federação, os usuários têm acesso às mesmas funcionalidades do ecossistema Galaxy e podem usar os recursos dos relógios para acompanhar a saúde no dia a dia. A empresa ressalta o investimento em sensores com maior precisão e na integração dos dados para facilitar o monitoramento preventivo.
O caso de Roberto levou a uma mudança de hábitos: o monitoramento contínuo virou rotina e reforçou, entre usuários, a utilidade de dispositivos vestíveis como ferramentas de detecção precoce e encaminhamento médico. Não seria esse um bom lembrete para prestar mais atenção aos sinais do corpo?

 
			
 
		 
		 
		 
 
			 
		 
		 
		 
		 
		 
		 
		 
		 
		 
		 
		