Na manhã desta quinta-feira (23), a Operação Impacto avançou para uma nova etapa em Salvador, na Região Metropolitana, e em municípios do interior da Bahia. A ação teve como foco pessoas apontadas em Crimes Violentos Letais Intencionais (CVLI) — entre eles lesão corporal seguida de morte, homicídios e latrocínio — com o objetivo de reduzir a violência e preservar vidas por meio do afastamento de acusados e envolvidos.
Como foi a operação
Em Salvador, foram cumpridos mais de 30 mandados em uma ação integrada, coordenada pela Secretaria da Segurança Pública (SSP-BA). Mais de 100 policiais civis e militares atuaram na operação, distribuídos em cerca de dez bairros da capital. Pense nisso como um esforço coordenado: várias equipes trabalhando juntas para mapear e interromper ações que colocam vidas em risco.
Quem participou
A Polícia Civil conduziu as diligências por meio do Departamento de Polícia Metropolitana (Depom), do Departamento de Polícia do Interior (Depin) e do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), com apoio técnico do Departamento de Polícia Técnica (DPT) para os procedimentos periciais.
- Batalhão Apolo
- Batalhão Gêmeos
- Batalhão de Polícia de Choque (BPchq)
- Batalhão de Patrulhamento Tático Móvel (BPatamo)
- Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRV)
- Esquadrão Águia
- Rondesp Central
- 48ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM)
Além das ações na capital, diligências foram realizadas em municípios do interior baiano, seguindo o mesmo planejamento operacional.
O que vem a seguir
As apurações continuam a cargo da Polícia Civil, com suporte técnico do DPT. A investigação segue para procedimentos complementares e encaminhamentos conforme os resultados das diligências, sempre sob a coordenação da SSP-BA. E afinal, qual é a expectativa? A ideia é clara: identificar responsabilidades, esclarecer fatos e tentar devolver mais segurança às ruas para quem mora e circula pela cidade.