Em agosto de 2025, a DeepMind lançou o Google Nano Banana, oficialmente chamado Gemini 2.5 Flash Image. Em poucas semanas, o modelo gerou mais de 500 milhões de imagens e foi rapidamente adotado tanto na Bahia quanto no restante do mundo.
O que oferece
Integrado ao Google Gemini e ao Adobe Photoshop, o sistema trouxe ferramentas de edição por inteligência artificial pensadas para designers, criadores de conteúdo e profissionais de marketing.
- Edição por linguagem natural: basta descrever a mudança desejada — trocar cenário, trocar roupas ou converter o estilo para traços de outra época — sem navegar por painéis complexos.
- Consistência visual em séries: o modelo manteve características faciais, padrões de iluminação e coerência de estilo mesmo quando roupas, ângulos ou cenários mudavam, o que é útil para campanhas e conteúdos sequenciais.
- Combinação de múltiplas fotos: fotos diferentes podiam ser fundidas em uma única composição em tempo real, preservando iluminação e perspectiva para montagens mais naturais.
- Variações de estilo e edição iterativa: aplicou transformações como pintura a óleo, ilustração em quadrinhos e aparência 3D estilizada, além de permitir refinamentos sucessivos com controle sobre cor, textura e elementos específicos.
Onde passou a ser usado
A adoção ficou concentrada em usos profissionais e criativos, com o recurso sendo apontado como uma forma de democratizar processos avançados de edição graças à sua integração existente com Google Gemini e Adobe Photoshop. Na Bahia e em outros mercados, a ferramenta passou a ser empregada em conteúdos para redes sociais, materiais publicitários e projetos artísticos.
Em suma: o Nano Banana trouxe fluxos de trabalho mais fluidos para quem cria imagens, combinando automação e controle fino — resultado prático para estúdios, agências e criadores individuais.