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Cenário Político

CNJ cria Observatório dos Direitos Humanos com 21 organizações

CNJ institui Observatório dos Direitos Humanos com 21 organizações para orientar ações do Judiciário; embaixadores incluem Alok, Daniela Mercury e Samara Pataxó.

Última atualização: 02/10/2025 12:07
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Foto: Divulgação / Ana Araújo E Rômulo Serpa
Foto: Divulgação / Ana Araújo e Rômulo Serpa
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Em 29 de setembro de 2025, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) formalizou o Observatório dos Direitos Humanos pela Portaria Presidência Nº 323, assinada pelo ministro Edson Fachin. A proposta foi simples e direta: oferecer subsídios para a adoção de iniciativas que fortaleçam os direitos humanos e fundamentais dentro dos serviços judiciários.

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Quem integra o Observatório

O grupo reuniu 21 organizações da sociedade civil com atuação em direitos humanos. Entre as entidades envolvidas estão, por exemplo:

  • Anistia Internacional
  • Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib)
  • Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Intersexos (ABGLT)
  • Conectas Direitos Humanos
  • Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas (Conaq)
  • e outras organizações da sociedade civil.

Os integrantes participaram sem remuneração, com atribuições definidas para orientar a atuação do CNJ. Entre as responsabilidades estavam sugerir prioridades, metas e objetivos do Observatório, apresentar propostas de cronograma e planos de trabalho e colaborar ou sugerir projetos e iniciativas do Conselho. Quando necessário, o CNJ prevê a cobertura das despesas de deslocamento dos representantes para reuniões presenciais em território nacional.

O texto da Portaria, no seu Art. 2º, define uma das funções do grupo como “promover e divulgar as ações institucionais do grupo de trabalho”.

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Embaixadores

Para ajudar na divulgação, o CNJ nomeou quatro embaixadores cujas vozes podem ampliar o alcance do Observatório:

  • o DJ e produtor Alok (representado pelo seu instituto);
  • a cantora Daniela Mercury;
  • a ativista indígena Samara Pataxó;
  • e o ex-ministro Celso Lafer.

Coordenação e funcionamento

A coordenação ficou a cargo de um Comitê Executivo liderado por Clara da Mota Santos Pimenta Alves, secretária-geral do CNJ. Também integraram o comitê as juízas auxiliares Adriana Meireles Melonio, Camila Monteiro Pullin Milan e Gabriela Lacerda, além dos secretários-executivos Bruno Cezar Andrade de Souza e Natália Dino, com apoio técnico do Programa Justiça Plural.

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São considerados membros natos do Observatório o presidente do CNJ, o ministro Luís Barroso, os demais conselheiros e conselheiras, o secretário-geral, o secretário especial de Programas, Pesquisas e Gestão Estratégica e o coordenador da Unidade de Monitoramento e Fiscalização das Decisões da Corte Interamericana de Direitos Humanos.

Na prática, o Comitê Executivo ficou responsável por organizar e coordenar as ações do Observatório: convocar reuniões, definir cronogramas e garantir que as iniciativas propostas possam ser levadas adiante.

Que impacto isso terá no dia a dia? Ainda é cedo para medir resultados concretos, mas a estrutura junta atores da sociedade civil, nomes públicos e instâncias técnicas — uma combinação que cria caminhos para que propostas de direitos humanos cheguem com mais força ao ambiente judiciário.

TAGS:CNJdireitos humanosObservatório
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