Na manhã desta quinta-feira (18), a Polícia Militar realizou a 9ª edição da Operação Força Total na Bahia. Desde as primeiras horas, as tropas intensificaram a presença em ruas, corredores viários e bairros considerados sensíveis, numa ação voltada principalmente à prevenção de delitos e ao aumento da visibilidade do policiamento.
O que se busca com ações assim? Mais do que números, a ideia é reduzir riscos e devolver sensação de segurança para quem circula e mora nos pontos mais afetados.
Como foi a ação
A operação aconteceu de forma simultânea em todo o Brasil e reuniu efetivos de unidades operacionais, administrativas e especializadas, ampliando a capacidade de atuação em campo. Em conjunto, os grupos cumpriram um cronograma direcionado a áreas estratégicas do estado.
Entre as metas estabelecidas pela corporação estavam:
- retirar armas e drogas de circulação;
- recuperar veículos roubados;
- efetuar prisões relacionadas a crimes em andamento ou investigados.
Na Região Metropolitana de Salvador, as atividades começaram com a concentração da tropa às 8h, na Praça da Bíblia, em Simões Filho, onde houve o alinhamento das ações antes do deslocamento para pontos estratégicos.
O acompanhamento institucional incluiu a presença do comandante-geral da PM-BA, coronel Magalhães, durante as ações no município de Irecê, na região da Chapada Diamantina, conforme o cronograma da operação.
As prisões, as apreensões e os veículos recuperados foram encaminhados às autoridades competentes para registro e as providências cabíveis — parte do desdobramento operacional da Força Total e da tramitação nos órgãos responsáveis.
Operações desse tipo se repetem para manter a pressão sobre redes criminosas e dar maior respaldo à população local. A atuação integrada e a continuidade das ações são apontadas pela corporação como caminhos para a redução dos índices de violência.