As gravações reservadas de Vale Tudo trouxeram, nesta reta final, uma virada que promete agitar a trama: duas vilãs improváveis uniram forças para tentar derrubar Odete Roitman (Débora Bloch).
A aliança que mexe com a história
Nos trechos sigilosos, ficou evidente a união entre Ana Clara (Samantha Jones) e Maria de Fátima (Bella Campos). Em algumas cenas, Raquel (Taís Araújo) também aparece, reforçando um eco à versão de 1988.
O ponto central é um segredo antigo: confirmou-se que, no passado, Odete foi a motorista do carro que matou o filho Leonardo. Maria de Fátima teria descoberto isso e passou a se aproximar da cuidadora para tirar proveito da informação. Em outras palavras: você tem uma peça decisiva nas mãos e decide com quem usá‑la.
O remake e as mudanças no núcleo
A autora Manuela Dias optou por alterar o núcleo familiar da vilã e não reproduzir a morte do filho exatamente como na versão de 1988. A escolha abriu espaço para reviravoltas inéditas e para aprofundar a relação entre Odete e o filho rejeitado — uma abordagem que muda o foco emocional da história.
Bastidores e repercussão
Nas redes, a personagem gerou bastante burburinho: menções, memes e comentários sobre a caracterização e falas da vilã. Quem acompanha os bastidores destaca a dedicação de Débora Bloch ao papel, tratado como peça-chave para manter o suspense.
A autora já revelou que sabe quem matará Odete e que o responsável não será Leila (Carolina Dieckmann), como na primeira versão — uma decisão pensada para deixar a pergunta “quem matou?” em aberto até os capítulos finais.
Será que essa aliança inesperada — quase como peças de um quebra‑cabeça se encaixando — vai mesmo derrubar a vilã? Resta acompanhar os capítulos para ver como tudo vai desabar.