Imagine uma ferramenta que consegue “enxergar” o que está escondido, protegendo a segurança de nossas unidades prisionais. Na Bahia, o sistema de bodyscan mais uma vez provou seu valor, evitando que uma grande quantidade de drogas chegasse às mãos de detentos. A ação aconteceu na última terça-feira (19) e demonstra o compromisso da Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização (Seap) em combater o crime dentro dos presídios.
O flagrante ocorreu no Conjunto Penal de Eunápolis (CPEu). Durante um procedimento de inspeção rotineira, agentes da Polícia Penal notaram algo estranho no exame de uma visitante. O equipamento, com sua precisão, revelou a presença de três invólucros presos ao corpo da mulher, especificamente na região do tórax. Não era pouca coisa: ao todo, foram apreendidos 174 gramas de substâncias análogas à maconha e haxixe, que ela tentava introduzir na unidade. A visitante, que é companheira de um interno, foi imediatamente detida no local.
Após a descoberta e apreensão das drogas, a visitante foi levada à Delegacia de Polícia local, juntamente com o material ilícito. É importante ressaltar que essa não é uma ação isolada. A Seap-BA tem investido pesado e intensificado o uso de tecnologias de ponta, como o próprio bodyscan, para reforçar a segurança interna das prisões. O objetivo é claro: manter a ordem, a disciplina e, acima de tudo, impedir a circulação de qualquer material proibido que possa comprometer a segurança de todos. Mais um ponto para a tecnologia a serviço da segurança pública!