O presidente do Vitória, Fábio Mota, falou recentemente sobre o futuro da Arena Barradão. Ele detalhou os planos para uma grande transformação no estádio rubro-negro. Essa iniciativa marca, segundo ele, o início de uma nova era para o clube.
Um Barradão para 50 mil torcedores
As obras estão previstas para começar em janeiro de 2026, com duração estimada entre 18 e 24 meses. A capacidade do estádio Manoel Barradas será ampliada significativamente. Sabe aqueles 30 mil lugares atuais? A ideia é chegar a 50 mil.
O projeto inclui mudanças visuais e estruturais. Falamos da remoção de eucaliptos no entorno e a construção de um segundo anel de arquibancada. Haverá também novos espaços de lounge e um acesso superior melhorado para o público. E o time, joga onde durante a obra? Mota garantiu que o Vitória deve continuar usando o Barradão, recorrendo ao Pituaçu apenas se for realmente necessário.
Investimento milionário e concessão
A operação da nova arena ficará nas mãos de um grupo investidor privado. Eles terão o direito de uso por um período entre 20 e 35 anos. O investimento previsto nessa modernização é alto, variando entre 300 e 450 milhões de reais.
Mas calma, a torcida pode ficar tranquila: Mota fez questão de reforçar que o patrimônio do clube está seguro. Não se trata de uma venda do Barradão, e sim de uma concessão de uso. A ideia é que esse modelo traga mais sustentabilidade financeira e alavanque as finanças do Vitória.
Enquanto os planos para a Arena Barradão avançam, o foco principal do Vitória segue no Campeonato Brasileiro. A equipe se prepara para o próximo jogo, em casa, no próprio Manoel Barradas.