As autoridades no Rio de Janeiro identificaram um homem de 44 anos como suspeito de um grave plano. Deportado dos Estados Unidos no mês passado, ele é apontado por planejar um atentado terrorista. O alvo seria o show gratuito da cantora Lady Gaga, realizado no último sábado na praia de Copacabana.
O suspeito viveu nos Estados Unidos por 27 anos antes de sua deportação. De acordo com informações divulgadas, ele teria elaborado um plano para realizar múltiplos ataques durante a apresentação da artista. O plano incluía ações perturbadoras.
Detalhes do plano perturbador
As investigações apontaram que o homem mantinha uma “guerra espiritual” contra Lady Gaga. Ele falava em transmitir ao vivo a execução de uma criança durante o evento. Havia também menções sobre instalar explosivos próximos ao palco do show.
As ameaças não se limitavam a um único local ou ação. O suspeito também havia feito ameaças em diversos grupos de bate-papo online. Você acreditaria em algo assim?
Como a ameaça foi descoberta
A descoberta da ameaça começou longe do Brasil. O consulado dos Estados Unidos foi o primeiro a tomar conhecimento do plano. Como? O próprio suspeito publicou um post em uma rede social detalhando suas intenções.
A delegação norte-americana agiu rapidamente. Eles acionaram imediatamente a Polícia Civil do Rio de Janeiro. Essa comunicação foi crucial para que as autoridades brasileiras pudessem investigar e neutralizar o risco.
O delegado Felipe Curi, secretário da Polícia Civil do Rio, falou sobre o que o suspeito declarou. Segundo ele, o homem disse que a cantora era satanista. E que ele também realizaria um ritual satanista, matando uma criança durante o show. É um relato chocante.
Próximos passos da investigação
Com base nas evidências coletadas, o homem foi indiciado. Ele responderá pelos crimes de terrorismo e incitação ao crime. Apesar do indiciamento e da seriedade das acusações, o suspeito não chegou a ser preso pelas autoridades.
Agora, a investigação continua focada em entender todos os aspectos do caso. As autoridades investigam se o envolvimento do suspeito em atividades terroristas teria sido motivado por sua deportação recente dos Estados Unidos. É uma das linhas de apuração em andamento.