O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, encerrou sua gestão na presidência do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) nesta terça-feira (07), após dois anos de liderança. Em seu lugar, Cármen Lúcia, também ministra do STF, deve assumir a posição. Esta não é a primeira vez que Cármen Lúcia lidera o TSE; ela já ocupou o cargo anteriormente e agora retorna para comandar a Corte durante as eleições municipais de outubro deste ano.
A seleção para a presidência do TSE é realizada de maneira simbólica, seguindo a tradição de que o ministro mais antigo do STF presente na Corte assuma a liderança. Cármen Lúcia deverá permanecer na presidência do TSE até agosto de 2026, desempenhando um papel crucial na condução do processo eleitoral em um período marcado por desafios significativos para a democracia brasileira.
