Na atmosfera vibrante do Estádio Centenário, na noite desta terça-feira (12), ocorreu um duelo eletrizante pela terceira fase da Copa do Brasil, onde o Caxias, sob o comando de Argel Fuchs, acolheu o Bahia, liderado por Rogério Ceni, em uma confrontação marcada pela intensidade e a estratégia cuidadosamente elaborada por ambas as equipes.
Com a premissa de uma partida única, reforçando a importância de cada movimento em campo, o embate se perfilou para ser um teste de resistência, habilidade e tática. Diante do peso do confronto, a partida carregava a possibilidade real de avançar à próxima etapa da competição, colocando os times em uma posição de disputa acirrada logo do apito inicial.
O Caxias adentrou o gramado com um esquadrão formidável, colocando suas esperanças em Fabian Volpi como guarda-metas; Marcelo, Denílson, Cézar Henrique e Dudu Mandai resguardando a defesa; um meio-campo constituído por Barba, Elyeser e Tomas Bastos; e uma linha ofensiva agressiva composta por Vitot Feijão, Emerson Martins e Gabriel Silva, mirando desestabilizar a defesa adversária com dinamismo e precisão.
Por outro lado, o Bahia, prestigiado pela sua reputação e conduzido pela expertise tática de Rogério Ceni, contrapôs com Marcos Felipe como último homem; um quarteto defensivo formado por Santi Arias, Kanu, Victor Cuesta e Rezende; um meio-campo robusto composto por Caio Alexandre, Jean Lucas, Everton Ribeiro e Cauly, com a intenção de controlar as rédeas do jogo e criar oportunidades; além de Thaciano e Everaldo na vanguarda, prontos para finalizar qualquer chance ao gol.
As equipes entraram em confronto direto às 21h30, com a promessa de um jogo cuja igualdade no placar conduziria a uma tensa decisão por pênaltis, elevando a stakes da partida e prometendo um espetáculo de estratégia, habilidade e, acima de tudo, paixão pelo futebol.
