No coração do Museu do Bahia, a exposição Esquadrão Eterno reverencia os heróis do campeonato brasileiro de 1988, incluindo Zé Carlos, ícone venerado pela torcida tricolor. Durante um evento na noite de quinta-feira, o ex-jogador compartilhou suas emoções ao ser homenageado com seus companheiros de equipe, ressaltando seu vínculo profundo com o clube, desde as categorias de base até a arquibancada, culminando na conquista nacional vestindo as cores que sempre amou.
Para Zé Carlos, a representatividade de tal reconhecimento vai além do pessoal, lamentando apenas que jogadores da era de 1959 não tenham vivido para testemunhar tributos semelhantes. Com olhos no futuro, ele expressou otimismo para com o Esquadrão de Aço, refletindo sobre um período de estagnação após a glória de 88. Ele relembrou uma anedota sobre o Internacional, apontando-o como exemplo de sucesso e organização que deseja ver replicado no Bahia.
Com base no fortalecimento da identidade do clube e no desenvolvimento de novos talentos, Zé Carlos antecipa conquistas significativas no horizonte do Bahia, um desejo sustentado não apenas pela paixão, mas pela confiança em uma estrutura que possibilitará avanços e novas glórias.
A exposição Esquadrão Eterno permanecerá disponível para visitação dos torcedores até o final de junho, seguindo o horário convencional de funcionamento do museu, proporcionando aos fãs uma chance de reviver e celebrar um dos capítulos mais dourados da história do clube.
