Esportes
O Vitória também virou um caso de polícia com Victor Ramos agredido
O futebol baiano tem sido assim: cresce que nem rabo de cavalo, para baixo. Ao invés dos feitos, triunfos e resultados dentro de campo, nossos clubes ganham, cada vez mais, destaque nacional nas páginas de polícia. Depois de o Bahia denunciar fraude no seu programa de sócios, precisamente uma semana depois, foi a vez do Vitória parar numa delegacia para dar queixa de agressão, por parte de torcedores, ao zagueiro Victor Ramos, na saída do Estádio do Barradão, após a derrota de 3 a 2 para o Santos, no domingo à noite.
O zagueiro Victor Ramos, foi cercado por marginais, definição da assessoria de imprensa do jogador, na saída do estádio e por pouco não aconteceu o pior. O jogador, muito abalado, pois estava com sua mãe dentro do carro, definiu o incidente como um ato covarde de alguns poucos torcedores.
“Fui agredido de forma covarde por alguns marginais que se dizem torcedores. Algo que nunca havia acontecido comigo. Estou muito triste com tudo isso. Por pouco não houve algo mais grave. Minha família estava dentro do carro e está muito assustada, abalada”, disse Victor Ramos, alegando que nada justifica esse tipo de ação.
“Tenho trabalhado diariamente para fazer o melhor dentro de campo. Se as coisas não se encaixam algumas vezes, não há nada que se justifique agressão e até ameaça de morte, como aconteceu comigo”, disse o zagueiro, que não associou a revolta deste grupo, além das derrotas e algumas falhas durante os jogos, à divulgação, na semana passada, de uma reunião particular com o outro zagueiro, Kanu, movida a narguilé, uma espécie de cachimbo de água oriental, utilizado para fumar tabaco aromatizado, que é confundido como tóxico pelo menos informados.
As fotos e críticas severas rodaram a rede social, nos grupos rubro-negros de WhatsApp, acirrando ainda mais a posição dos radicais contra o zagueiro. Segundo o presidente do Vitória, Raimundo Viana, Victor Ramos foi cercado por alguns torcedores que apedrejaram o veiculo e agrediram o atleta. O jogador bateu o carro, levou uma pancada na cabeça e o caso foi parar na 10ª Delegacia, no bairro de Pau da Lima, na capital baiana.
“O Vitória faz parte da minha vida. Vamos sentar e conversar para ver o que será melhor para todos. Não posso aceitar o que aconteceu”, disse o jogador, quer chegou a insinuar a possibilidade de até deixar o clube.
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