O influenciador digital Agenor Tupinambá vivenciou um aumento considerável em sua base de seguidores após a polêmica envolvendo a capivara Filó. Em apenas três dias, Agenor conquistou mais de 1,1 milhão de seguidores, conforme dados da plataforma Social Blade. Paralelamente, a ativista animal Luisa Mell, apontada como responsável pela denúncia ao Ibama, sofreu uma queda de aproximadamente 34 mil seguidores no mesmo intervalo de tempo.
O desdobramento teve início em 19 de abril, quando Tupinambá foi multado em R$ 17 mil pelo Ibama, sob acusações de abuso, maus-tratos e exploração animal em relação a Filó. Diante da situação, o influenciador ganhou 202.122 novos fãs em apenas um dia.
A polêmica atingiu seu auge entre os dias 29 e 30 de abril, quando uma onda de apoio a Tupinambá e Filó tomou conta das redes sociais. A justiça concedeu a guarda provisória do animal ao tiktoker, e, durante esse período, Agenor atraiu 1.046.880 novos seguidores, totalizando mais de 2,1 milhões de fãs.
Em contrapartida, Luisa Mell enfrentou uma redução no número de seguidores. A ativista foi responsabilizada pela denúncia ao Ibama, especialmente após divulgar a prática do “pega do porco”, tradição no Norte do país, onde Tupinambá aparece. Seu perfil foi inundado por ofensas e críticas.
No sábado (29), Luisa Mell negou as acusações em um vídeo publicado nas redes sociais, mas seu número de seguidores continuou a diminuir. “Estou sendo atacada injustamente. As coisas não aconteceram dessa forma”, declarou.
Além dessa polêmica, Luisa enfrentou outra recente, relacionada à mudança de nome e direção do instituto que apoiava. O Instituto Luisa Mell agora é chamado de Instituto Caramelo, uma ONG dedicada ao resgate de animais feridos ou em situação de risco. A ativista respondeu às críticas e reiterou ser a fundadora da organização.
