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Cenário Político

Paulo Afonso: Serviços na área de Saúde Mental alcançam mais de 15 mil pessoas em 2018

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Em 10 de outubro foi instituído o Dia da Saúde Mental, através da Federação Mundial de Saúde Mental, no ano de 1992. Ele visa conscientizar as pessoas sobre a importância do cuidado e bem estar da mente.

Em Paulo Afonso, os serviços na área de Saúde Mental, realizados pela gestão municipal, contemplaram mais 15 mil pessoas em 2018. As atividades são realizadas no Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas (Caps AD e II), no Núcleo de Apoio à Saúde da Família (Nasf) e Núcleo Desenvolver, que atende crianças de 2 a 12 anos.

A rede de valorização à vida atende ao público em várias especialidades, com acompanhamento individual e familiar. “Nossas atividades estão norteadas em contribuir com a melhoria dos nossos assistidos. Dispomos de uma equipe multidisciplinar capacitada para ajudar à população”, afirma o diretor do Caps AD, Roberto Wescley.

Inaugurado há um ano, o Núcleo Desenvolver traz atividades com crianças de 2 a 12 anos, com autismo, hiperatividade e outras doenças psíquicas, moderadas e severas, que afetam o funcionamento do corpo, da mente, e das relações sociais. Todo o tratamento é realizado com recursos próprios do município e, atualmente, cerca de 300 crianças são atendidas.

A casa onde está implantado o núcleo tem toda a infraestrutura adequada para a acomodação dos pacientes e seus acompanhantes. São sete salas de atendimento individualizado, área de recreação, área de convivência, sala de atendimento coletivo, sala de palestras, copa, cozinha e piscina. O local conta ainda com uma equipe especializada, com profissionais altamente capacitados para o atendimento – psiquiatra, assistente social, psicólogas, fonoaudiólogas, fisioterapeutas, terapeuta ocupacional, psicopedagogas, nutricionista enfermeira, técnico de enfermagem, farmacêutica, recepcionistas, auxiliares de higienização e vigilantes.

A Política Nacional de Saúde Mental, apoiada na lei 10.216/02, busca consolidar um modelo de atenção à saúde mental aberto e de base comunitária. Isto é, que garante a livre circulação das pessoas com transtornos mentais pelos serviços, comunidade e cidade, e oferece cuidados com base nos recursos que a comunidade oferece.

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